REVIEW CLÁSSICO – GOD OF WAR (2005)

Você não leu errado. O review da vez é do inigualável God of War de 2005! Depois que resgatei o meu PlayStation 2 das cinzas, a nostalgia bateu forte e não consegui me controlar. Meus finais de semana agora são dedicados à jogatina dos grandes clássicos do passado. E já que estou jogando, por que não trazer essas análises para vocês? Então vamos nessa!

Nem vou dar aviso de spoiler por motivos óbvios!

God of War é sem sombra de dúvidas a franquia de maior sucesso da PlayStation. Ao longo de praticamente duas décadas foram lançados oito títulos e mais duas remasterizações. E tudo começou com a ascensão de Kratos ao panteão grego como o Deus da Guerra.

Mesmo após 18 anos de seu lançamento, o jogo continua impecável. A gameplay não poderia ser mais divertida. Lógico que o sistema adotado pela Santa Monica Studio em God of War (2018) e God of War Raganarök, é muito melhor e mais refinado. Entretanto, esmagar os botões do DualShock e ver os combos insanos explodindo na tela ainda é deveras satisfatório.

Quando o jogo foi lançado eu ainda era um jovem adulto de 23 anos e fiquei de queixo caído com tanto gore, desmembramentos, monstros insanos e seios, muitos seios. Lógico que o impacto inicial não mais existe – afinal, perdi a conta de quantas vezes joguei o game – mas mesmo assim, God of War continua supimpa.

A história é a clássica redenção do anti-herói que busca vingança contra os seus detratores, no caso ninguém menos que Ares, o Deus da Guerra. Kratos é feito de gato e sapato e, cego pela ira em destruir seus inimigos – a mando de Ares – o guerreiro tira a vida de sua esposa e filha. Seu corpo então é engolfado pelas cinzas de sua família transformando Kratos no Fantasma de Esparta.

Apesar de eu já saber decor e salteado esse enredo, é interessante notar aspectos que acabaram passando batido. E com os últimos games já zerados, é ainda mais divertido e intrigante rever o passado de Kratos.

Mesmo com os gráficos bastante datados, o jogo continua impecável. Tudo funciona em perfeita harmonia. Os quebra-cabeças continuam desafiadores, os chefes continuam gigantes e insanos e a batalha final continua épica. Isso sem falar das CGs que, mesmo após 18 anos, estão muito bem feitas.

God Of War merece o meu respeito porque fui apresentado pela primeira vez a um personagem maduro em um enredo bastante adulto. David Jaffe, criador e diretor do primeiro jogo, fez escola com o excelente sistema QTE (Quick Time Events), que foi copiado à exaustão por diversos games e, mesmo após tantos anos, continua divertido e empolgante.

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God of War (2005)

10

GRÁFICOS

10.0/10

JOGABILIDADE

10.0/10

SOM

10.0/10

ENREDO

10.0/10

Sobre o Autor

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