Preview – Call of Duty: Black Ops 6
Fazia um bom tempo que eu não colocava as mãos em um game da franquia Call of Duty. Na verdade, minha última experiência foi com Call of Duty: Modern Warfare 2 no PlayStation 3. Porém, com a chegada de Black Ops 6 – e com o suporte da Theogames (obrigado pelo envio da key) – finalmente estou de volta aos combates mais cinematográficos que existem, bem como encarando horas e mais horas no multiplayer.
Porém, antes de soltar aquela análise completa do jogo, é melhor conferir este preview de Call of Duty: Black Ops 6!
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Campanha Cinematográfica
As primeiras horas da campanha de Call of Duty: Black Ops 6 foram exatamente o que eu esperava: uma explosão cinematográfica que só a franquia COD consegue entregar. Sempre brinco que COD é um multiplayer disfarçado de campanha, mas Black Ops 6 faz questão de provar que o modo solo ainda merece toda nossa atenção.
O cenário dos anos 90 é cativante, com direito a figuras históricas como Bill Clinton e Saddam Hussein em meio a uma trama cheia de reviravoltas, lembrando os tempos áureos do PS3 e de Modern Warfare 2.
O visual impressiona com cenas CG de altíssima qualidade, sem falar nos momentos rodados em tempo real que realmente nos jogam no meio da ação. A campanha vai além do clássico “elimine todos os inimigos”, integrando upgrades que permitem aprimorar armas, habilidades e até o físico do personagem.
Alternando entre fases “trilhadas” e áreas semi-abertas, as cerca de dez horas de campanha garantem muita diversão para quem busca uma experiência intensa e variada.
Modo Multiplayer
Agora, vamos ao coração do jogo: o multiplayer. A franquia COD sempre foi um paraíso para quem gosta de medir habilidades com outros jogadores em vez de enfrentar apenas a IA.
Confesso que sou o típico “pateta” no PvP – mais morro do que mato. No entanto, o multiplayer de Black Ops 6 me trouxe uma sensação nova. Mesmo com derrotas frequentes, a diversão nunca fica de lado. Os mapas são variados e os arsenais atendem todos os gostos e estilos.
Uma grande adição ao jogo é o chamado Omnimovimento. Apesar do nome estranho, é fácil de entender. Apesar da recepção morna a este novo sistema, ele prima pela liberdade dos movimentos. Basta imaginar a Rebeca Andrade mandando ver nas piruetas enquanto elimina alguns inimigos. Tá bom, fui um pouco além, mas a verdade é que com o Omnimovimento o personagem se move com mais facilidade pelo cenário e também fica mais difícil de ser alvejado.
Nada se compara à satisfação de encaixar algumas eliminações em sequência, mesmo que raras. O multiplayer aqui é praticamente infinito, então seria leviano tentar uma análise profunda de cada detalhe; o que realmente importa é a diversão que ele proporciona. E isso, posso garantir, o multiplayer de Black Ops 6 tem de sobra.
Modo Zumbis
Para completar, temos o clássico modo Zumbis. Aqui, ao lado de três companheiros, o desafio é sobreviver ao maior número possível de hordas de mortos-vivos, sempre com aquele objetivo simples e direto: não morrer.
Apesar do meu fascínio pela temática zumbi, é a primeira vez que exploro este modo na franquia, e a experiência foi, digamos, agridoce. Sim, é um modo repleto de adrenalina, mas sinto que falta um objetivo maior, como vemos em jogos tipo Helldivers 2 ou até mesmo Starship Troopers. Não importa a tática ou a arma que você use, no fim o que vale é ficar vivo.
O problema é que após a décima onda, o caos se instala de vez, com tantos zumbis na tela que a morte se torna inevitável. Apesar disso, jogar com amigos eleva a diversão, e esse modo PvE se torna ideal para tirar uma onda com a galera.
Em resumo, enquanto o PvP brilha no multiplayer, o modo Zumbis é perfeito para quem busca um desafio cooperativo com muita bala e ação junto dos amigos.
O Bar dos Gamers está mergulhado no universo de Black Ops 6 e assim que terminarmos a campanha, voltaremos com a análise completa. Não perca!